Seguidores

domingo, 21 de outubro de 2012

CELEBRAR SEMPRE!

Bom dia meus queridos seguidores! Um domingo de celebrações e agradecimentos pelo que temos e somos.



O bosque estava quase deserto, quando o homem sentou-se para ler, embaixo dos longos ramos de um velho carvalho. Estava desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois o mundo estava tentando afundá-lo. E como se já não tivesse razões suficientes para arruinar o seu dia, um garoto chegou, ofegante, cansado de brincar. 


Parou na sua frente, de cabeça baixa e disse, cheio de alegria: "Veja o que encontrei!" O homem olhou desanimado e percebeu que na sua mão havia uma flor. "Que visão lamentável!" Pensou consigo mesmo. A flor tinha as pétalas caídas, folhas murchas, e certamente nenhum perfume. Querendo ver-se livre do garoto e de sua flor, o homem desiludido fingiu pálido sorriso e se virou para o outro lado. 

Mas ao invés de recuar, o garoto sentou-se ao seu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa: "O cheiro é ótimo, e é bonita também... Por isso a peguei. Toma! É sua." A flor estava morta ou morrendo, nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas ele sabia que tinha que pegá-la, ou o menino jamais sairia dali. 

Então estendeu a mão para pegá-la e disse, um tanto contrafeito: "Era o que eu precisava." Mas, ao invés de colocá-la na mão do homem, ele a segurou no ar, sem qualquer razão. E, naquela hora, o homem notou, pela primeira vez, que o garoto era cego e que não podia ver o que tinha nas mãos. A voz lhe sumiu na garganta por alguns instantes... Lágrimas quentes rolaram do seu rosto enquanto ele agradecia, emocionado, por receber a melhor flor daquele jardim. O garoto saiu saltitando, feliz, cheirando outra flor que tinha na mão, e sumiu no amplo jardim, em meio ao arvoredo. 

Certamente iria consolar outros corações que, embora tenham a visão física, estão cegos para os verdadeiros valores da vida. Agora o homem já não se sentia mais desanimado e os pensamentos lhe passavam na mente com serenidade. Perguntava a si mesmo como é que aquele garoto cego poderia ter percebido sua tristeza a ponto de aproximar-se com uma flor para lhe oferecer. 

Concluiu que talvez a sua auto-piedade o tivesse impedido de ver a natureza que cantava ao seu redor, dando notícias de esperança e paz, alegria e perfume... E como Deus é misericordioso, permitiu que um garoto, privado da visão física, o despertasse daquele estado depressivo. E o homem, finalmente, conseguira ver, através dos olhos de uma criança cega, que o problema não era o mundo, mas ele mesmo. E ainda mergulhado em profundas reflexões, levou aquela feia flor ao nariz e sentiu a fragrância de uma rosa...

Um comentário:

  1. Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.

    Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
    Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
    Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

    - Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!

    A galinha:

    - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
    O rato foi até o porco e:

    - Há ratoeira na casa, ratoeira !

    - Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

    O rato dirigiu-se à vaca e:

    - Há ratoeira na casa!

    - O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

    Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

    Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

    O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
    Ela voltou com febre.
    Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
    O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

    Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
    Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

    A mulher não melhorou e acabou morrendo.

    Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

    Moral da História:

    Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

    O problema de um é problema de todos!


    ResponderExcluir