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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

VOCÊ É MEU CONVIDADO ESPECIAL! ACEITA?


            Quero convidá-lo e convidá-la para juntos guardar numa estante bem especial alguns livros que marcaram nossas vidas. Aceita o convite? Vou começar:

O Diário de Anne  Frank
A Queda
Batismo de Sangue
Olga








domingo, 28 de agosto de 2011

ELAS POR ELAS

             Ela é brasileira, imortal da Academia Brasileira de Letras, a primeira mulher da língua portuguesa a ganhar o Prêmio Príncipe de Astúrias de Las Letras, a primeira escritora nacional a dar curso em Havard, a primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras.
                                         NÉLIDA PIÑON
"Se a imaginação edifica enredos de amor, o corpo fatalmente sofre seus efeitos."

EU ASSIMILO TUDO QUE ESTAR NO AR. EU ACEITO TODAS AS INFLUÊNCIAS DO MUNDO.


EU NÃO QUERO SER INÚTIL. EU QUERO QUE A PALAVRA DO ESCRITOR TENHA ALGUM SENTIDO, UTILIDADE.






PALAVRAS



FECHO-ME
PARA QUE O MUNDO NÃO ME DEVORE
E LEVE O RESTO DA MINHA CANÇÃO
NO MEU SILÊNCIO
PROTEJO-ME
DA PRÓPRIA VERDADE
DAS PALAVRAS
 ELAS INSISTEM NA MINHA PROSA
NOS MEUS GESTOS...
EXPRESSAM O QUE SOU E SINTO
BRINCAM COM A MINHA DOR
ZOMBAM DO MEU AMOR
DORMEM E ACORDAM COMIGO
 BATEM A MINHA PORTA
E SEM PEDIR LICENÇA
ARRASTAM TUDO DO ME SER
TUDO DO MEU SAGRADO...
Ah!  ESSAS PALAVRAS
AMIGAS PRESENTES
DAS MINHAS VIDAS
DOS MEUS EUS
REFLEXOS  DE MIM.

                                                                          Maria Ribeiro

sábado, 27 de agosto de 2011

COMECE A ENTRAR NO PARAÍSO


Um Garotinho Vai para o Céu

Um garotinho bateu a porta do paraíso e quando São Pedro chegou, ele pediu permissão para entrar. São Pedro disse-lhe para esperar um pouco, enquanto ia consultar Deus. Enquanto esperava, o menino olhou em volta, para a ampla paisagem que o rodeava. Como era fim de outono, as árvores estavam cobertas com folhas douradas, avermelhadas, alaranjadas e verdes. Até onde o olhar podia alcançar, havia árvores fulgurantes, umas atrás das outras, colinas e colinas de beleza flamejante.

ESSAS MULHERES! DIVINAS MULHERES!

        

            Vicentina Paula de Oliveira, conhecida como Dalva de Oliveira, (Rio Claro, 5 de maio de 1917 — Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1972) foi uma cantora brasileira, casada com o compositor Herivelto Martins e mãe do cantor Pery Ribeiro.

  

MONIQUE KESSOUS



Frio

Cada vez que eu penso em te ver
Vejo que não dá pra esquecer
Todo tempo que já passou
Tanta coisa ainda ficou
Como pode ser triste assim
Se eu te amo e sei que não tem razão
Eu ainda quero ser seu
Não me importa se eu sentir frio

Se eu sentir frio
Eu fico acordado
Fico ao seu lado até não ter vento
Folhas jogadas
Minhas pegadas
Vão caminhando até você

domingo, 21 de agosto de 2011

PENSAMENTO BUDISTA- ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?


O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo dágua e bebesse.
- Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
- Ruim - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.

sábado, 20 de agosto de 2011

PALAVRAS NÃO FALAM



Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música
E nem pra preencher o branco dessa página linda
Eu me entendo escrevendo e vejo tudo sem vaidade
Só tem eu e esse branco e ele me mostra o que eu não
sei

UM SÁBADO CHEIO DE:


Esperança

 
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...


MÁRIO QUINTANA

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

DIA DO ARTISTA DE TEATRO



QUERO PABENIZAR E  AGRADECER A TODOS OS ARTISTAS QUE FAZEM DO PALCO DO  A VIDA E NOS POSSIBILITAM COM SUA ARTE, MOMENTOS DE SONHOS, PAIXÕES E REFLEXÕES.


domingo, 14 de agosto de 2011

MÁSCARAS


      
       Estava neste exato momento diante do computador para inserir algo novo para os meus visitantes quando o telefone tocou; ao atender, era uma amiga que muito chorosa dizia: hoje é dia dos pais, não tem como sentir o contrário, nem dizer que nada sinto, a máscara caiu e estou péssima! (Ela perdera o pai há quatro anos e não tinha uma relação muito boa. Outro dia me dizia que se tivesse oportunidade de reencontrá-lo, teria outra relação, pois foi descobrindo aos poucos, que muito de sua personalidade, inclusive a de quem batalha muito, que foca objetivos... era dele e ela não conseguia ver isso por causa das coisas negativas que  acabara dando mais ênfase). Escutei-a em silencio e em seguida falei que não tinha muito a dizer, uma vez que  teria  que abrir meu capítulo e reler e não ia ficar nada bem, preferia pular a página. Falei que tentasse ficar bem e desejei bom dia.

            Mas nada é tão simples assim: virar página, ficar bem, fazer de conta... Pensei nas inúmeras máscaras que usamos para esconder nossas fragilidades, nossos medos, nossos eus  e sinto que isso onera demais não aos cofres públicos, mas ao cofre mais importante, onde está guardado nossa intimidade, nossos ais, onde nos guardamos, onde de fato somos. Sabemos que numa sociedade e não é de hoje, onde há modelos para tudo e quem foge  e quem arrisca viver essencialmente o que é e o que acredita tem a sentença de viver a margem, nada fácil para rasgar todas as máscaras e viver apenas a sua, mas voltemos a questão das escolhas: muitas máscaras, mas a sentença da solidão, como dizia minha querida Clarice Lispector".  Não sei, apenas sinto que esses conflitos, essas fantasias, essas máscaras, esse querer ser aceito, aprovado, aplaudido.... Leva-nos a uma morte sutil e diária, mas tão sutil que nem percebemos que mais um dia se foi e não nos percebemos dentro dele, é como se tivéssemos vivendo outros personagens, resultado: fizemos tantas coisas, produzimos tanto, o dia foi tão proveitoso, mas há uma vazio, parece que a alma está sedenta... O que será?

                                                                                                  Maria Ribeiro

sábado, 13 de agosto de 2011

EDITH PIAF

          O artista é tão fantástico! sua alma é tão divina! que mesmo diante da tragédia, da dor consegue criar o belo e com essa excêntrica sensibilidade faz da sua vida uma doação.



CORA CORALINA



Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

terça-feira, 9 de agosto de 2011




Todas as cartas de amor...

Fernando Pessoa(Poesias de Álvaro de Campos)

Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)

domingo, 7 de agosto de 2011

    

                  SEJA A MUDANÇA QUE VOCÊ QUER VER NO MUNDO
                                              DALAI LAMA
                                         

O sol já está dando sua contribuição aquecendo nossos corações, o dia está lindo e precisamos está bem para viver mais um domingo, e estar bem é está abertos e atentos para as melhores coisas, começando pelos melhores pensamentos.
              Um dia de paz, luz, saúde e sabedoria.
                                                                                        Forte abraço!
                                                                                                      Cida Ribeiro



                  

                                                                                

APRENDENDO COM OS SÁBIOS


           Um monge muito sábio estava visitando um vilarejo com seus discípulos. Na praça principal ele teve a oportunidade de falar publicamente. Todos ouviam o sábio atentamente até que um homem começou a agredí-lo verbalmente, atingindo sua honra pessoal, xingando-o com palavras desagradáveis e duras. O sábio nada disse e os discípulos ficaram inquietos.
O ofensor continuou, desta vez com mais veemência, ofendendo não só a honra do monge, mas a de todos os seus discípulos também. Por isso mesmo, uma resposta parecia mais necessária. Mas o monge não disse

PRECISAMOS MUDAR!


             Charge é um tipo especial de cartum (maneira de emitir opinião sobre os acontecimentos do dia-a-dia). Tem por objetivo a crítica humorística de um fato político. Por isso, para poder compreender a charge, é necessário conhecer o assunto a que ele se refere. As características físicas das pessoas representadas são quase sempre exageradas para despertar o humor. Chargistas e caricaturistas influenciaram na história e na luta pela liberdade de expressão, no Brasil, e participaram ativamente na luta contra a ditadura e, muitos deles, até

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

BORBOLETAS/MÁRIO QUINTANA


BORBOLETAS


Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.