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sábado, 30 de junho de 2012

LIÇÃO DO BAMBU

BOM DIA MEU POVO! Tenho sido muito cobrada porque estou postando pouco, alguns probleminhas de ordem pessoal, mas temos uma história linda como a do bambu para aprendermos cada vez mais a lição da paciência, da resistência e da flexibilide.



Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente cinco anos, exceto um lento desabrochar de diminuto broto a partir do bulbo. Durante cinco anos todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas…uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Então, ao final do quinto ano o bambu chinês atinge a altura de vinte e cinco metros.
Um escritor de nome Covey escreveu:
“ Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e as vezes não vê nada por semanas, meses ou anos.
Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu quinto ano chegará, e com ele virá um crescimento e mudanças que você jamais esperava…”
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos e de nossos sonhos…Em nosso trabalho especialmente, que um projeto fabuloso, que envolve mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização.
Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida: a persistência e a paciência, para alcançar os seus sonhos !!!
“ É preciso muita fibra para chegar as alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.”

sábado, 23 de junho de 2012

ORIGEM DAS FOGUEIRAS

Boa noite meu povo e um feliz São João! e por falar nisso, vamos conhecer a origem das fogueiras :

De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (25 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

BETHÂNIA E A POESIA

Bom dia meu povo! olha que entrevista fantástica encontrei, vocês vão se deliciar com a forma que Bethânia fala da poesia. Boa leitura!
Ainda hoje, a cantora Maria Bethânia cumpre o intrigante ritual de queimar tudo o que escreve. Esse ato, diz, é ao mesmo tempo, libertário e purificador. “Não sou de mostrar o que escrevo para os outros. Escrevo para mim mesma”, justifica. Ano passado, Bethânia abriu uma honrosa exceção para Carta de Amor. Em vez de queimar o texto, como já fez com tantos outros, resolveu publicá-lo em seu novo CD. E mais: foi no poema que buscou inspiração para batizar o 50º álbum de sua carreira, Oásis de Bethânia, lançado pela gravadora Biscoito Fino. “Desta vez, senti necessidade de dizer aquelas palavras”, afirma. Há quem garanta que o poema Carta de amor seja uma resposta tardia a todos que, no ano passado, criticaram duramente Bethânia por causa do blog O mundo precisa de poesia. Na ocasião, os idealizadores do projeto, o antropólogo Hermano Vianna e o cineasta Andrucha Waddington, receberam autorização do Ministério da Cultura para captar R$ 1,3 milhão. “Infelizmente, houve um desagravo tão pesado e soturno que Hermano cancelou o projeto”, lamenta.

terça-feira, 12 de junho de 2012

APENAS ISSO..............

APENAS ISSO, SÓ ISSO..............................


Boa tarde meu povo! não, não vou falar de Dia dos Namorados, já tem tanta gente falando disso não é mesmo? vou  rapidamente partilhar com vocês mais uma vivência, (adoro esse momento!). Tem um rapaz  no setor em que trabalho que é portador de deficiência visual, e quase não se pede nada para ele fazer a não ser atender telefone, vez por outra quando alguém "normal" pede ao outro "normal" para fazer, ele caladinho executa a tarefa rapidamente e diz: já fiz! já encontrei!.... fico observando e penso que ele está nos dizendo o tempo todo: ei minha gente! eu tenho apenas a limitação da visão, mas no mais sou tão normal  quanto vocês. Grandes lições!

sábado, 9 de junho de 2012

BACAMARTEIROS

Bom  dia meu povo! estou em débito com vocês. Um pouco de informação sobre os Bacamarteiros, essas figuras que abrilhantam as comemorações Juninas do Nordeste.


Tradição e esporte sertanejo, do ciclo Folclórico da Guerra do Paraguai, consiste na reunião de atiradores de bacamarte, sob direção geral de um comandante, divididos em batalhões ou troças subordinados a sargentos que, durante os festejos juninos e natalinos, deflagram grandes cargas de pólvora seca em homenagem aos santos padroeiros, acompanhados por bandas de pífano ou zabumbas, com ritual místico de grande efeito pictórico.
Fabricam pólvora doméstica e as armas modeladas nas granadeiras prede fulminante sistema Minié, usadas pelas Cias. de Caçadores (Voluntários da Pátria em 1865, na Guerra Cisplatina). Algumas dessas, de fino artesanato, denominam=se bacamartes, riunas, pé-de-bode ou granadeiras.
Os bacamarteiros usam roupa de zuarte, chapéus de couro, alpargatas e cartucheiras de flandres; os comandantes ostentam estrelas nos ombros e no chapéu e exibem bengalas ou guarda-chuvas como símbolo do comando. Os brejeiros enfeitam-se com flores silvestres.
A tradição tem origem nas festas da volta e no folclore do cangaço, sendo largamente difundida por todo o sertão nordestino onde os bacamarteiros brincam de tomar fogueiras ou disputam o maior tiro nos terreiros das fazendas, embora somente em algumas cidades como Caruaru, Cabo, Lajedo e Bonito existam grupos organizados.
Congrega desde vaqueiros e camponeses, até pequenos comerciantes e artistas independentes (mecânicos, ferreiros etc), a explorar os efeitos mágicos dos grandes estampidos numa apresentação simbólica e plástica das guerras tradicionais sertanejas.

FONTE: O Nordeste.com