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sábado, 27 de abril de 2013

INCENSO


Olá! Olha que material sobre o incenso nas diversas culturas e religiões. Adoro incenso! esse misto de magia e transcendência:






O incenso é de importância vital nos rituais e deve, portanto, ser usado corretamente, é encontrado nas cerimônias e rituais cristãos, pagãos, hindus,  budistas e até mesmo para perfumar e limpar energias negativas dos ambientes.
Muitas coisas são empregadas na composição do incenso: gomas, resinas, madeiras e suas cascas, óleos e até drogas alucinógenas.
Para muitos, acender um incenso é um ritual sagrado. Segundo o Padma Purana, texto que faz parte dos Vedas da Índia milenar, o incenso deve ser usado sempre que se desejar preparar o ambiente para meditação, yoga e para obter proteção espiritual. 

 Egípcios
 

Os egípcios eram muito experientes na manufatura e uso de incensos e conduziam a composição dos mesmos com verdadeira arte. Muitas de suas idéias relativas ao incenso eram compartilhadas por outros povos e outras crenças. Os ingredientes eram misturados num ritual secreto, acompanhado pela entoação de textos sagrados. Tinha o misterioso significado da harmonia e da ordem.

 Hindus
 
Existem relatos de que fora importado da Arábia, mas muitas espécies nativas de materiais aromáticos já eram usadas.
Existem outro relatos de que o incenso foi criado na Índia cerca de 6000 anos a.C.
A pessoas imaginavam que a fumaça do incenso criava uma ligação física entre os homens e os deuses.


 Judaico
 

Repetidas referências ao incenso no Velho Testamento indicam que seu uso é muito antigo entre os judeus. De fato, na Versão Autorizada, usa-se frequentemente a palavra para se referir à queima de oferendas e os antigos hebreus podiam ter encarado o uso do incenso, bastante popular entre os babilônios, como simples pompa de idolatria. Também foi assim encarado pela antiga igreja cristã, que associava ao paganismo.
Geralmente os pesquisadores concordam agora que a queima de incenso só foi introduzida no ritual judaico por volta do século VII a.C. Contudo, uma vez adotado, tornou-se cada vez mais importante nos atos de adoração.


 Grego
 

Parece que o incenso, no sentido de gomas e resinas como as conhecemos, só foi usado pelos gregos após o período homérico.
Como os outros povos, os gregos achavam que um aroma agradável e doce dava prazer aos deuses. Antes do século VIII a.C. o incenso como tal não era empregado pelos gregos, talvez tenha sido introduzido através do culto de Afrodite e que é certo que tradicionalmente, tenha sido trazido da Fenícia, através de Chipre, onde foi empregado em tal culto. Era oferecido juntamente com frutas, doces, trigo, etc., ou sozinho como oferenda isolada, tanto no culto aos deuses ou em rituais domésticos.



 Romano
 

Na religião romana, uma das partes mais importantes do libamina (oferenda sem sangue) era o tus, que significa tanto incenso como olíbano. Nenhum ritual poderia ser considerado completo sem ele.
O incenso também era oferecido isoladamente, privada ou publicamente, e era oferecido aos lares familiares, ou deuses domésticos. Podia ser queimado em altares maiores, braseiros ou em pequenos altares portáteis chamados foci turibulum.



 Cristianismo
 

O cristianismo demorou muito a adotar o incenso em seus ritos. Os serviços da antiga igreja eram muito simples e o incenso (salvo como purificador) era evitado como algo judaico ou pagão.
Muitas autoridades eclesiáticas alegaram que a razão para a omissão do incenso era que não foi empregado pela Igreja pelo menos até 300 anos após os tempos de Apostolado.
Como ocorreu com muitas outras coisas, o fato de ser seu uso judaico parece ter levado os primeiros cristãos a negligenciá-lo, pois suas associações com o paganismo e a prática comum de renunciar a fé, oferecendo alguns grãos de incenso aos deuses ou sobre o altar do  imperador, provavelmente constituiu forte intimidação.

 Islamismo
 
Na própria religião islâmica, não há alusão ao incenso, mas é comum oferecê-lo nos altares dos santos e seu uso é permitido, por tradição como perfume para uma pessoa falecida. Na Índia, provavelmente devido à influência do hinduísmo, os mulçumanos utilizam-no em seus rituais (circuncisão, casamento e funerais), pois supõem  que tenha o poder de manter afastados os maus espíritos.

 Fonte: Livro Incenso - Leo Vinci -  Ed. Hemus 4a ed

COMO A TRILHA FOI ABERTA

Bom dia meus queridos! Um sábado de esperanças, determinação e muita sabedoria. 






                                          COMO A TRILHA FOI ABERTA
                                                          Paulo Coelho
  

 

Um dia, um bezerro precisou atravessar uma floresta virgem para voltar a seu pasto. Sendo animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas.
No dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que vendo o espaço já aberto, fez seus companheiros seguirem por ali.
Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, abaixavam-se, desviavam-se de obstáculos, reclamando e praquejando – com toda razão. Mas não faziam nada para criar uma nova alternativa.
Depois de tanto uso, a trilha acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em trinta minutos, caso não seguissem o caminho aberto por um bezerro.
Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade. Todos reclamavam do trânsito, porque o trajeto era o pior possível.
Enquanto isso, a velha e sábia floresta ria, ao ver que os homens têm a tendência de seguir como cegos o caminho que já está aberto, sem nunca se perguntarem se aquela é a melhor escolha.

Fonte: Sabedoria Universal

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O BARQUINHO

Bom dia meus queridos! Vivendo em um ritmo mais lento, uma tranquilidade na alma, essa deleciosa chuva, que nos convida a acreditar em possibilidades (  adoro essa palavra!), lembrei de uma música que adoro, faz parte da Bossa Nova e tem tudo a ver com a capacidade que o homem tem de criar, transformar,  dar outro rumo.... e sem falar que a melodia é um bálsamo para a alma, estou falando da música O BARQUINHO de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli e já foi interpretada por grandes nomes da nossa música, como Maysa, Elis Regina, Nara Leão entre outros e olha como se deu a história dessa música:



A Bossa Nova nasceu na Rio de Janeiro, mas o episódio que motivou a composição de uma das músicas mais emblemáticas do movimento ocorreu no litoral fluminense, a aproximadamente 150 quilômetros da capital.
No documentário Coisa Mais Linda – História e Casos da Bossa Nova, Roberto Menescal, um dos principais nomes da Bossa Nova, conta de onde veio a inspiração para compor a música “O Barquinho”, sua mais famosa canção, feita em parceria com Ronaldo Bôscoli.
Segundo o artista, durante um passeio no mar, próximo às cidades de Cabo Frio e Arraial do Cabo, um barco tripulado por ele, Bôscoli e outros amigos teve um problema e ficou à deriva no oceano atlântico. Após várias tentativas para religar embarcação, sem sucesso, Menescal começou a dedilhar uma melodia em seu violão, inspirado, justamente, pelo ruído feito pelo motor que não pegava.

Mais tarde, com o sol quase se pondo, felizmente apareceu um outro barco para rebocá-los até a costa. Satisfeitos, os tripulantes foram cantarolando: “O barquinho vai… A tardinha cai”. Na ocasião, a música ficou só nisso.

No dia seguinte, porém, Menescal e Bôscoli se encontraram novamente e começaram a recordar o fato. Para nossa sorte, eles conseguiram transformar aquele episódio quase trágico em um “dia de luz, festa do sol”, conforme a letra conhecida por todos:

Vamos matar a saudade!





terça-feira, 23 de abril de 2013

MULHERES DE LENÇO

Olá, meus queridos!  Após alguns silêncios, não tem como não fazer uso dessa fiel companheira: a palavra. 
Sou conhecida como uma pessoa que não gosta de se expor, e sou assim mesmo e gosto desse meu jeito porém, há coisas que não tem como,  mesmo porque o que vou expor diz respeito infelizmente, a o alto índice de mulheres que viveram e vivem tal experiência e enquanto atravesso rendo-me ao tempo e faço uso desse passeio nas palavras.

Forte abraço!





                                                   MULHERES DE LENÇO



            Há mais ou menos 02 meses que fujo das teclas do computador para não ter que falar de uma travessia que ora estou vivenciando, travessia essa que trás um enorme sabor amargo na boca e desce por todo o meu ser e deságua no mais íntimo da m’ alma. Mas, não é hoje que estou a me sentar para falar de como tudo começou, hoje me cento para escrever  porque tenho  obrigação de registrar esse dia, mesmo porque foi ele que me encorajou a está começando a falar dessa travessia.
           Acordei às  6 :00 h como de costume,  a rotina lá fora era a mesma, e a minha também, mas em mim havia um sentimento diferente, pois seria  hoje o dia D, onde eu ia saber quando começaria o tão falado e temido tratamento de quimioterapia. Trabalhei até às 11h e saí aparentemente normal mas, a alma e meu ser bem fragilizados, só imaginava encontrar um enorme salão com as mulheres estiradas nas macas inserindo a temida medicação, os enormes lenços disfarçando o sinal mais real da doença, as cabeças sem cabelos...  Antes de sair,  Dona Nevinha, uma senhorinha da cozinha me abraçou sem saber exatamente o que estava ocorrendo comigo, porque até então não havia dito a ninguém,  e  firmemente proferiu: tenha fé minha filha! Deus cuida de pessoas que não tem um coração bom, imagina de você, uma pessoa que todos nós sabemos, tão boa! Pela primeira vez no ambiente de trabalho, naquela travessia, as lágrimas sucumbiram às palavras, olhei para aqueles verdes olhos daquela senhora que também se emocionava e senti a presença verdadeira do amor fraterno, sem interesses, sem máscaras... Entrei no carro  e como uma criança querendo colo chorei até minha alma voltar a serenidade necessária,  peguei minha Irmã Gorette que me acompanharia naquele primeiro momento e fomos lá, enfrentar aquele lugar que já me deixava triste só de ver a cor de suas paredes,  pareciam tão  frias!  Cheguei  às 12:00 como estava marcado e de mansinho fui entrando,  não vi ninguém deitado, todos sentados, algumas mulheres com uns elegantes chapéus na cabeça, outras com um simples chapéu de crochê, ainda outras com lenços  que discorriam pelos ombros, que naquele momento por mais belos e diversificados nada tinha de belo, de estilo, de elegante, eles eram de fato, o disfarce daquele real cenário. Olhei para minha Irmã e disse-lhe, meu Deus! Eu não aguento ver isso! Dei uma olhada mais uma vez, como que me exigindo encarar meu novo espaço de convivência e vi uma senhora que logo me acenou com a mão e de imediato a reconheci, me aproximei e ela muito sorridente perguntou: veio me visitar? Onde lhe respondi- não, vim enfrentar a sua mesma batalha, ela olhou para mim  e exclamou:  é não! Eu afirmei e falei que estava muito feliz de vê-la naquele estado, ela me contou seu sofrimento detalhadamente e disse: e eu estou aqui! viva! Falando e cantando meus hinos, coisa que nunca mais havia feito. Essa senhora é professora contratada de uma escola que sou responsável,  e um certo dia o esposo veio me pedir que eu fosse até o carro levar os formulários para que ela renovasse o contrato pois ela não conseguia andar, ao me aproximar tomei um susto, aquela mulher magrinha, de cabelos longos que eu conhecia se apresentava como uma senhora gorda,  toda inchada e sem um cabelo na cabeça e o pior, não conseguia dizer uma palavra, só riu com os olhos e eu lhes disse que ia dar tudo certo, depois desse contato ela se foi e eu disfarçadamente fui ao banheiro da repartição onde trabalho e chorei, chorei muito por aquela mulher, lavei o rosto e recomecei meu trabalho, e encontrar aquela mulher ali, os cabelos já voltando, conversando,  e me dando força... era de fato sinais bons, para dias tão difíceis. Ao seu lado uma senhorinha dos seus 60 anos, com uma chapeuzinho de tricô azul falou:  o meu também foi  na mama, baixou , a blusa e me mostrou o oco da sua mama, sem vida, sem formato, perguntei se havia tirado  a mama, onde me respondeu:  não, foi o tratamento, mas já fiz mais tantas sessões porque ele foi para o pulmão, mas eu estou bem, tirou o chapéu e me mostrou outro caroço que estava saindo na sua cabeça sem cabelo e ainda com muita fé falou: “eu to aqui, não sinto nada de enjoo, pediu que eu tomasse muito liquido e me ensinou um remédio natural e ainda me pediu para não dizer ao médico, alegando que eles não gostam. Falei um pouco de mim, de alguns  dias que  ficava triste, e ela falou que eu não poderia ficar assim, que entregasse a Deus, e disse ainda:  “ta vendo eu, quando acordo agradeço por está viva para mais um dia, quando vou dormir digo a Deus, quero muito mais uma noite, mas se não der,  tudo bem, deito minha cabeça no travesseiro e durmo e assim vou levando a vida, e ainda disse com um sorriso escancarado de alguns poucos dentes, quero  lhe ver bem. Voltei ao meu lugar para conversar com minha irmã e ela apontou para outra senhora,  tá vendo aquela senhora? 87 anos, já teve no útero e nos ossos e hoje tá aqui só fazendo exames de revisão, sua neta contou sua história e disse que ela nunca teve reação nenhuma, fez quimioterapia e radioterapia, mas, não parava de fazer as atividades domésticas; não teve enjoos, nada, só o cabelo que caíra e hoje que voltou ao normal a neta que dar uma cortadinha  e ela muito vaidosa não deixa. A senhorinha ria o tempo todo, numa felicidade que poucas vezes tenho visto nas expressões das pessoas saudáveis, a neta expressou que acha que essa não reação tem a ver com as alimentações da avó que morava no sítio onde a senhorinha completou, foi também  muito trabalho minha filha, eu acordava às 5:00 da manhã e ia cortar pasto para o gado, trabalhei por muito tempo no corte da cana, tive uma vida muito dura e estou aqui hoje, pelas graças de Deus! Sua neta, moça nova, falava o tempo todo das novenas que fazia e de tudo que tinha alcançado com as promessas. 
             A Assistente do médico me chamou e entregou a solicitação do tratamento para eu ir  pedir autorização, ficamos eu e minha irmã até às 16:00h  para sermos atendidas, e quando chegou minha vez  a moça disse : essa autorização só sai daqui a 8 dias (E é porque tenho um PLANO DE SAÚDE) , voltamos, almoçamos e falamos um pouco sobre a indústria e o esquema corrupto e desumano do sistema de saúde dessa minha amada Pátria chamada Brasil.
            Mas na verdade o que me sobrou desse dia, foi a garra, a fé, a vontade de viver daquelas mulheres sem cabelos, que me encorajaram a falar pela primeira vez da minha Travessia e nesse momento vem a memória a linda música do imortal Gonzaguinha “VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ, CANTAR, E CANTAR E CANTAR A BELEZA DE SER UM ETERNO APRENDIZ....

Cida Ribeiro

Ofereço esse dia, as mulheres de lenço e chapéus do CEOC (Centro de Oncologia de Caruaru).


domingo, 7 de abril de 2013

METAMORFOSE

Bom dia meus queridos! Com m'alma dando seus primeiros sinais da serenidade que tenho, começo a retomar algumas coisas que me dão prazer  e esse espaço é um delas, e hoje refletindo sobre essas diversas fases que passamos na vida, ora por escolhas, ora involuntariamente ou ainda em consequencia de.... lembrei da história das borboletas que tão lindamente contribuem com a beleza do planeta, sem esquecer aquela estranha lagarta que se dependesse da aprovação dos nossos padrões de beleza e normalidade já estava fora desse processo e certamente não exitstiriam as tão comentadas borboletas. E aí, encontrei esse artigo  e achei espetacular, embora também sei que já vimos esse assunto nas nossas saudosas bancas escolares, mas nesse momento fazendo o tempo todo a inter-relação do processo que  passa a lagarta com a nossa  vida o texto fica bem mais gostoso. Boa reflexão!





Uma lagarta muitas vezes nojenta e feia se transforma em poucos dias em uma exuberante borboleta. É tão  inacreditável como imaginar que um ser humano é formado em 9 meses, não é? Bem, enquanto é uma lagarta, o único trabalho deste bichinho é comer, comer, comer e reservar, reservar, reservar… Quando já existe reserva suficiente a lagarta pára de comer, encontra um lugar seguro, e torna-se uma pupa. O procedimento pode ser visto. Uma pupa nunca come e raramente se move.
O mais impressionante acontece mesmo dentro do casulo construído para proteger todo o processo de metamorfose. A transformação em si é surpreendente. Imagine um frasco plástico que foi para a lixeira e vai ser derretido para se tornar uma forma totalmente diferente. Isto é o que acontece dentro de um casulo: uma reciclagem! No interior do casulo, grande parte do corpo da lagarta é atacado pelo mesmo tipo de suco ácido, usado para digerir a comida ingerida na fase de lagarta, os tecidos vão sendo destruídos de dentro para fora em um processo chamado de histólise.
Mas nem tudo é destruído, uma parte do tecido antigo ainda será utilizado. Algumas células antigas são do tipo indiferenciadas, isso significa que são como as células-tronco, que podem se transformar em qualquer tipo de célula, elas permaneceram adormecidas na fase de lagarta. São essas células que se tornam partes importantes da futura borboleta. Para isso, passam por um processo bioquímico chamado de histogênese, construindo ininterruptamente um novo coração, novos músculos e sistema digestivo.
Durante esse tempo, apesar da destruição e reconstrução, a borboleta não pode excretar nada, e assim, todos os resíduos se acumulam e só poderá se livrar deles quando romper o casulo e deixar ali a sujeira. A saída do casulo requer muita energia. Uma série de movimentos força a pele velha contra a direção oposta à cabeça. Os movimentos são lentos, porém fortes e pontuais. O tempo de transformação e emersão é bem variado em cada espécie. Assim que a borboleta provoca as rachaduras no casulo, começam fazer resistência por esse lado. Quando se é completamente livre, libera o mecônio (resíduos nitrogenados já citados acima) e então expande as asas para bombear o líquido hemolinfático para as veias da asa  e então espera o endurecimento das asas que lhes permitem voar.

Fonte: Diário de Biologia