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quarta-feira, 26 de junho de 2013

CURIOSIDADES SOBRE A MÚSICA

Bom dia meus queridos (as)! Já faz um tempo que não apareço por aqui, com essas manifestações, muitas reflexões, minha própria trajetória particular, mas, enfim nas minhas  garimpagens encontrei esse material sobre algumas curiosidades sobre a música e trouxe para vocês. abraço carinhoso!.

Confira 10 coisas que você não sabia sobre o poder da música:
 
Curiosidades sobre música – Efeitos no desempenho

Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.
 
Curiosidades sobre música – Música favorita
Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.
 
Curiosidades sobre música – Afeta seu comportamento
Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.
 
Curiosidades sobre música – Pode deixá-lo mais inteligente
Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.
 
Curiosidades sobre música – Faz você gastar mais dinheiro
Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.
 
Curiosidades sobre música – Rockstars realmente vivem menos
Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).
 
Curiosidades sobre música – Personalidade

Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.
 
Curiosidades sobre música – Relaxar

Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.
 
Curiosidades sobre música – Dor

Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.
 
Curiosidades sobre música – Romance

Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%. 

FONTE: Universia
 


terça-feira, 18 de junho de 2013

TODO MUNDO

Bom dia meus queridos (as)! vamos começar com essa real cronica do nosso querido Arnaldo Jabor, inclusive ela me faz lembrar de um livro que li de Zygmunt Bauman "AMOR LÍQUIDO", acabei dando uma dica. Abraço carinhoso!

Todo Mundo

Arnaldo Jabor



Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara: ´eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também´. No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração ´tribalista´ se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc. Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter ´alguém para amar´.. Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento...

segunda-feira, 17 de junho de 2013

REVER

Boa noite meus queridos (as)! Sessão nostalgia, saindo do forno nesse exato momento:








REVER


VONTADE DE TE REVER
SEM MUITAS PALAVRAS
TE DIZER
QUE AQUELE QUADRO
RESISTE NA PAREDE
EMBORA O TEMPO O AMARELOU
A COLCHA DE RETALHOS
AINDA COLORI ALGUNS SONHOS MEUS
E EM CADA COSTURA QUE FIZEMOS
NOSSA HISTÓRIA FICOU.
VONTADE DE TE REVER
E ABRIR AQUELE VELHO BAÚ
ONDE GUARDAMOS NOSSA HISTÓRIA
OLHAR FOTO, POR FOTO
E NA TENTATIVA DE SOBREVIVER
A ALGUNS VENDAVAIS
USAR OS TEUS ESCRITOS, TEUS RASCUNHOS...
PARA LIBERTAR A TUA SAUDADE.



Cida Ribeiro

sábado, 15 de junho de 2013

A CULPA É SUA!

Boa tarde meus queridos (as)! Um dia de menos culpas e culpados! Achei esse texto bem pertinente e esse dedinho nos é bem familiar, não? 



A culpa é sua! 

Proteger-se da angustia culpando os outros é uma tendência humana. A culpa faz com que nos sintamos incapazes, insuficientes, inadequados e por isso a evitamos. Culpar os outros é uma defesa inconsciente, e quando alguém diz que a culpa de seus fracassos é do outro, não está mentindo, realmente acredita nisso. Culpar o outro é proteger-se desviando o foco de si para o outro, que se torna alvo de críticas e projeções.

Muitas vezes nas famílias, alguém, às vezes uma criança ou adolescente, é, inconscientemente, “escolhida” para ser o foco das projeções de todos os outros, e se torna o “culpado” por tudo o que acontece de errado em casa, culpado por todos os infortúnios e mazelas. Na verdade, enquanto os olhares estão naquela pessoa, e todas as críticas são dirigidas a ela, os outros podem ocultar sua insuficiência. Isso também ocorre nos casamentos. É comum um cônjuge culpar o outro pela infelicidade do par, apontando no outro, falhas ou defeitos, enquanto assume o lugar de vítima.

Quem não se solidarizou com Nelsinho Piquet, quando no lugar de vítima, se disse forçado por Briatore e Symonds a provocar um acidente no GP de Cingapura-2008? Se o carro estava nas mãos do Nelsinho, ele tinha escolha. Por que escolheu bater e depois culpou Briatore?

Estamos sempre fazendo escolhas, mas nem sempre queremos assumir as consequências das escolhas que fazemos e culpamos os outros. Na vida social ou familiar, em todas questões há sempre dois lados e em ambos pessoas envolvidas. Onde houver pessoas haverá diferentes modos de pensar, erros e acertos, e cada uma tem a possibilidade de verificar como contribuiu para a ocorrência de determinada situação conflituosa.

Verificar qual a minha contribuição para uma determinada situação requer uma pausa para olhar dentro de mim mesmo, descobrir minhas verdades, me conhecer. Quem sabe a culpa não seja do outro? Pode ser minha! Mas para admitir terei que abrir mão do meu narcisismo e com uma boa dose de humildade assumir que errei.

Saber admitir a própria culpa requer saber lidar com o desconforto de se descobrir um pouco incapaz, um pouco impotente, um pouco sem razão.

Ora, isso não é tudo! Há muito mais em cada um de nós em valores e qualidades que possibilitam aceitar um pouco de desaprovação sem nos sentirmos inadequados para a vida. Isso diferencia o adulto da criança.

Eucyr Sônia Ribeiro Pedro
Psicanalista e Terapeuta de Família e Casal

quarta-feira, 12 de junho de 2013

PRIORIDADES

Bom dia meus queridos (as)! Vamos examinar o nosso baú? essa rápida crônica de Lya Luft nos faz esse convite, penso  ser bem oportuno num dia como esse dar uma olhada nas nossas prioridades....

                                                          Prioridades


"Muito do que gastamos (e nos desgastamos) nesse consumismo feroz podia ser negociado com a gente mesmo: uma hora de alegria em troca daquele sapato. Uma tarde de amor em troca da prestação do carro do ano; um fim de semana em família em lugar daquele trabalho extra que está me matando e ainda por cima detesto.
Não sei se sou otimista demais, ou fora da realidade. Mas, à medida que fui gostando mais do meu jeans, camiseta e mocassins, me agitando menos, querendo ter menos, fui ficando mais tranquila e mais divertida. Sapato e roupa simbolizam bem mais do que isso que são: representam uma escolha de vida, uma postura interior.
Nunca fui modelo de nada, graças a Deus. Mas amadurecer me obrigou a fazer muita faxina nos armários da alma e na bolsa também. Resistir a certas tentações é burrice; mas fugir de outras pode ser crescimento, e muito mais alegria.
Cada um que examine o baú de suas prioridades, e faça a arrumação que quiser ou puder.
Que seja para aliviar a vida, o coração e o pensamento - não para inventar de acumular ali mais alguns compromissos estéreis e mortais."

Lya Luft

terça-feira, 11 de junho de 2013

A ARTE DE SER FELIZ

Bom dia meus queridos (as)! Essas diversas fases da natureza, essas constantes mudanças de clima....me remete a  uma palavra que adoro e que durmo e acordo com ela:POSSIBILIDADES e não tem como não acreditar em dias melhores se acreditamos em possibilidades e eu acredito, e é dentro dessa crença que eu vou me construindo e experienciando momentos de grande beleza e por falar  em beleza, olhem que coisa linda esse texto de Cecília Meireles que nos diz que tudo depende da forma que vemos, com que olhar observamos as coisas mais simples....





  
 A arte de ser feliz 
 
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. 


Cecília Meireles


quarta-feira, 5 de junho de 2013

A BELA POESIA DO COTIDIANO

Boa noite meus queridos (as)! Nenhum discurso político, nenhuma argumentação filosófica, apenas um  olhar registrando a bela poesia do cotidiano.









           Último sábado resolvi sair pra almoçar fora, respirar um pouco, ver o movimento da vida, sentir o cheiro de gente,  me sentir viva dentro desse encantador cotidiano,  coisas que não tenho feito normalmente. Em um dado momento a pessoa que estava dirigindo o carro, (às vezes não consigo por conta de algumas reações) estacionou e foi resolver um problema seu, fiquei dentro do carro esperando, quando para ao lado um senhor com um carro de picolé, alguém perguntou se ele havia vendido muito picolé, onde  com alguns poucos dentes na boca e assim mesmo estragados, um grande chapéu de palha que certamente não havia impedido proteger a pele pois estava extremamente avermelhada e ressecada, com um semblante tranquilo respondeu: - oxe, não vendi nada! mesmo com esse sol, a feira de artesanato  cheio de turista, nem uma mosca passa,  mas eles não querem picolé não, só querem cachaça. O que me impressionou foi a tranquilidade, a serenidade com que aquele senhor relatou aquele dia de insucesso. E fiquei pensando a forma simples como esse povo vive e encara a vida, fiquei pensando nessa linda capacidade do povo, verdadeiramente povo não ser contaminado por essa busca desenfreada do “ter” que a classe alta, media alta... Sei lá o que  são tão escravas. Fiquei imaginado um grande empresário relatando um dia como esse. E aí o senhor seguiu com o seu carro de picolé, sem reclamar, sem blasfemar, sem desistir, seguiu. Em seguida fui à casa da minha irmã e quando voltava quem eu encontro? Um carro de picolé estacionado em frente a um barzinho, meu olhar buscou imediatamente  os detalhes do cenário e está lá, aquele chapéu, aquele mesmo senhor tomando a sua cerveja com a boca escancarada, não esperando a morte chegar mas, dando boas risadas da vida e pra vida. Fiquei encantando com a cena e ela só me disse uma coisa: como complicamos a vida! Como tudo seria diferente, mais leve... se fôssemos menos escravos.