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domingo, 25 de dezembro de 2011


         Fico sem escrever e até mesmo sem falar muito  nesse período de Natal, pois temo correr o risco de ser mais um usuário dos famosos clichês da época, que de tão repetidos e usados não tem o efeito que deveriam ter.
          Feliz Natal! Um Natal de paz! Que o menino  Deus entre na sua casa e cubra de bênçãos! Feliz Natal e Próspero ano novo... Todas essas frases teriam outra conotação se durante todo ano o Feliz Natal fosse trocado por atitudes de ética, de respeito ao diferente, respeito ao meio ambiente, se nos importássemos mais e nos envolvêssemos mais com as expressões sociais pelo menos do Brasil, se não lavássemos as mãos como fez o grande e felino Pilatos quando o problema não é nosso, se não atropelássemos o outro para chegar primeiro em tudo, se  olhássemos para dentro de nós a quantidade de vezes que olhamos para fora de nós, se toda vez que fôssemos julgar, olhássemos diversas vezes para o que somos, se o “se” fosse mais usado quem sabe, nem precisássemos desejar tudo isso, pois já estaríamos vivendo o verdadeiro natal todos os dias.










          

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