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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

ELAS POR ELAS / SIMONE DE BEAUVOIR

Por vezes a palavra representa um modo mais acertado de se calar do que o silêncio.


Querer-se livre é também querer livres os outros.

O presente não é um passado em potência, ele é o momento da escolha e da ação.


 Atroz contradição a da cólera; nasce do amor e mata o amor.

A minha liberdade não deve procurar captar o ser, mas desvendá-lo.


Não são as pessoas que são responsáveis pelo falhanço do casamento, é a própria instituição que é pervertida desde a origem.

Todas as vitórias ocultam uma abdicação.


Quando se respeita alguém não queremos forçar a sua alma sem o seu consentimento.

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