Boa noite meus queridos (as)! Fiquei o dia todo pensando o que iria postar para vocês, pesquisei um entardecer romântico, uma poesia mais leve, uma crônica.... mas nada me interessava! na minha mente vinha o tempo todo uma matéria que vi logo cedo e resolvi partilhar, pois me deixou tão inquieta! tão indignada! .... e vale uma provocação. Mas para minimizar trago esse lindo Lenine com essa música maravilhosa. Leiam! reflitam! se inquietem!.... depois com muita paciência feche olhos, sei que vocês vem de um dia duro de trabalhos e stresses, coloque esses pezinhos que sustenta teu corpo numa água bem morninha, acendam um delicioso incenso e te e escutem esse mantra. Boa
noite!
Assistindo a um desses canais de televisão vi uma matéria sobre os
investimentos em tecnologia, mas, especificamente sobre o lançamento de um sensor que foi
motivado pelos inúmeros casos de pais que esquecem seus filhos nos carros acabando em grandes tragédias. Funciona mais
ou menos assim: o sensor é colocado em baixo da cadeira da criança, o pai sai
para resolver algo deixa a criança e a esquece, o pai recebe um torpedo
lembrando que o mesmo deixou o filho trancado no carro.
Que vida é essa? Que escolhas são essas? Que caminhos
são esses? Que mundo é esse? Que qualidade de vida é essa? Onde os atalhos são
as escolhas, onde a pressa é a companheira permanente, no mais tudo está
ficando esquecido, até um filho dentro de carro é esquecido e isso parece tão normal,
tão cotidiano que a indústria da tecnologia já lançou mão para mais um sofisticado
equipamento.
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