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sábado, 30 de novembro de 2013

NOSSO PREÇO!

Bom dia, meus queridos (as)! O texto é um pouco longo mas, vale a pena! tantas campanhas, tantos projetos, tantos investimentos..... e nossa tão falada modernidade, e nossas atitudes têm feito o Planeta e todos nós pagarmos um preço tão alto.



Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje,
minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se
preocupou adequadamente com o ambiente.



> Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

> Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

> Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

> Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

terça-feira, 19 de novembro de 2013

UMA FAXINA ESPECIAL

Bom dia, meus queridos (as)! Uma semana de esperança e coragem e hoje acordei fazendo uma faxina e olhem o resultado:
            Estava fazendo uma faxina geral e na parte que diz respeito aos meus livros, que é a melhor parte, impossível não reler aqueles trechos e frases destacados por mim na época que os li. Cada livro que abria e lia tinha a sensação de está novamente vivendo meu passado, era a possibilidade de revisitar a minha história, e o que me chamou atenção, é que tudo que relia dos textos destacados era tão atual, tão novo que a sensação era de que estivessem sido escritos agora. As abordagens, os questionamentos, sempre os mesmos. Passaram-se tantos anos e ali estava eu, mais uma vez dialogando com os autores, porém um diálogo mais calmo, mais sereno, sem muita pretensão de chegar a uma conclusão, a uma verdade e eu particularmente continuava a discutir, a defender, a acreditar nas mesmas coisas que outrora defendia, e essa revisitação me fez mergulhar mais uma vez dentro de mim e perceber a grande importância  que a leitura teve na minha formação como pessoa, mulher e cidadã, estava ali  uma mulher madura, com posicionamentos claros, com um olhar particularmente seu diante da vida, com uma postura definida, com uma clareza do seu papel no mundo.... Enfim os livros e a minha formação, os livros e os meus sonhos, os livros e as minhas convicções, os livros e as minhas dúvidas, os livros e a minha história... E fiquei pensando quanta contribuição àquelas folhas amarelada pelo tempo deram para minha formação, quanto sou grata a Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Florbela, Machado de Assis, Jorge Amado, Sigmund Freud, Shyrely Maclaine, Paulo Freire, Hermann Hesse, Alberto Camus, Cecília Meireles, Lya Luft, Drummond, Vinicius de Morais... Como sou grata aos homens e mulheres que não desistiram dos seus sonhos, que não se deixaram oprimir, que deram asas à imaginação, que se permitiram colocar os pés no chão, mas, não deixaram de voar no mundo dos sonhos, como sou grata aos homens e mulheres que não se deixaram intimidar pelos determinismos estabelecidos por um modelo de sociedade que por vezes só nos castra, nos paralisa, como sou grata aos idealistas e nesse momento não poderia esquecer de registrar a importância de uma grande mulher ( minha vó ), uma escritora sem papel  e sem caneta na mão mas, escreveu os mais lindos versos, porque sua vida foi um poema que me inspirou a ver, sentir e viver apesar dos percalços da forma mais leve e sem medo de enfrentar as adversidades. A esses homens e mulheres e essas folhas que falam e que se imortalizaram  em mim, minha gratidão.