Bom dia meu povo! hoje nós, os caruaruenses não podemos esquecer essa data, pois foi no dia 10 de julho de 1909 que nasceu o grande mestre das Artes Figurativas: Mestre Vitalino, com suas mãos e o barro ele contou ao mundo as histórias do povo nordestino. Quem viaja um pouco sabe o importante legado que esse homem deixou para a nossa cultura, onde quer que chegamos, em qualquer feira de artesanato, lá está um pouco da sua história.
Vitalino
nasceu em 10 de julho de 1909 e
faleceu em 20 de janeiro de 1963, acometido de varíola. Teve 18 filhos e,
destes, somente 5 viveram até a idade adulta. Amaro Vitalino (1934), Manuel
Vitalino (1935), Maria Pereira dos Santos (1938), Severino
Vitalino (1940) que
assinou durante muito tempo seus trabalhos como Vitalino
Filho (nome de fantasia), e Antonio Vitalino (1943).
A
família Vitalino está representada, hoje em dia, por filhos e
netos. Através do artesanato "Mãos de Vitalino" , peças
produzidas pelos parentes, e alguns de seus seguidores, podem ser adquiridas
através de seu neto Vitalino Pereira dos Santos Neto: rua Mestre
Vitalino 644-Alto do Moura, CEP 55000-000,
telefone (81) 3722-0397 ou pelo celular 9982-4762.
O
pai trabalhava na roça e a mãe além de o ajudar era louçeira. Fazia panelas,
potes, jarros, alguidares, pratos, mealheiros etc. Vitalino desde
criança brincava modelando com as sobras de barro de sua mãe. Voltado para o lúdico,
fazia bichos: cavalos, bodes, vacas etc.
Note-se que, naquela época, as crianças, principalmente do interior, não tinham acesso a brinquedos produzidos industrialmente, como os hoje existentes, feitos de plástico, baratos, bonitos e abundantes nas lojas. Para se entreter tinham que fazer eles próprios os seus objetos.
Aproveitando
que o pai e o irmão vendiam na feira peças que sua mãe fazia, Vitalino
passou a mandar para lá os bichinhos e outras coisas que modelava. Vendia
barato e ganhava uns vinténs. Tinha uns 7 anos na ocasião.
Com o passar do tempo, já com mais idade, passou a abordar outros temas em seus trabalhos. Assim começou o registro em barro, do homem do agreste nordestino, através de cenas do cotidiano rural: sua gente, usos e costumes.
FONTE: ARTE POPULAR
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kkkkkkkkk orrivel só q nao
ResponderExcluirai comoo eu so bandida kkkkkk
ResponderExcluirfaltou muita criatividade kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirate as banha do meu marido sao mais bonnitas
ResponderExcluirmijando de ri, obras mt feias ahhahahhah
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